terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Um minuto de silêncio

"Nos anos 70, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Durante 5 anos viveram num furgão realizando todo tipo de performances. Quando sentiram que a relação já não valia aos dois, decidiram percorrer a Grande Muralha da China; cada um começou a caminhar de um lado, para se encontrarem no meio, dar um último grande abraço um no outro, e nunca mais se ver.

23 anos depois, em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o MoMa de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva a sua obra. Nessa retrospectiva, Marina compartilhava um minuto de silêncio com cada estranho que sentasse a sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse e... Foi assim."





quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Now

AUTOR DE MAIS DE 250 PALESTRAS EM VÍDEO CONFERÊNCIAS EDITADAS EM DVDS E UM TOTAL DE 9 LIVROS PUBLICADOS

Laércio Benetido Fonseca, nasceu em 30 de julho de 1955 em Limeira, interior de São Paulo. Desde muito jovem organizava e participava de palestras referêntes aos temas espiritualismo, ufologia e filosofias orientais em sua cidade.

   
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Laércio é físico, formado pela Unicamp em 1980, com especialização em Astrofísica e Cosmologia. Lecionou em cursos pré-vestibulares por mais de 10 anos, tais como o Anglo Vestibulares e o Universitário, nas cidades de Campinas e Ribeirão Preto. Ministrou aulas de Astronomia e Física em colégios de alto nível.


FORMAÇÃO EM ARTES MARCIAIS,  FILOSOFIAS ORIENTAIS E ESPIRITUALISMO

Dirige há mais de 37 anos a escola de treinamento interior, 
Academia WU SAN DJI TAO,
 sendo também o Espaço Caminho da Luz.

 Atualmente o prof. Laércio ministra aulas em várias cidades pelo Brasil e em  sua  escola, no qual  desenvolve seus trabalhos nas áreas científica e  espiritual  estabelecendo uma ponte sólida e consistente entre ciência e religião, isso através do seu mais recentes trabalho sobre Física Quântica e Espiritualidade.=

Assista:

http://www.youtube.com/watch?v=NVJb8n-FNj0&list=UUOBVZH9VYftaJmPVjtf01Ww&index=8

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Realtà

Não há muita diferença entre ilusão e zona de conforto. Do mesmo jeito que você vive desfocado(a) com a realidade, também se acomoda com a probabilidade de estar "feliz" com o que tem e com tudo que está girando ao seu redor, forma-se uma grande barreira, impossibilitando que a realidade te atinja de imediato.

Você sente as coisas que quer sentir, mas não faz quase ideia do que se passa lá fora. Logo, por inevitáveis circunstâncias, quebra-se essa barreira e você acaba se chocando com a suposta realidade. Imediatamente, suplica em desespero por um novo conforto; ou uma nova forma de anestesia que vá trazer de volta aquela velha sensação de "felicidade".

Ouvir palavras "aconchegantes" nunca foi tão bom, mas sentir a existência de uma verdade corroendo sua carne é realmente intrigante, não?

Aceitar suas reais condições é algo que realmente te elevará e te possibilitará a coisas que já mais se imaginou capaz.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Singolare

Eu ainda não identifiquei exatamente minha posição social sobre a sociedade, porém, naturalmente, sinto-me como uma ferramenta essencial na mudança de vida de várias pessoas, principalmente às que amo incondicionalmente e que me permitem uma aproximação mais intima e duradoura.
Sou extremamente rígido e muitas vezes insensível quando encaro uma situação em que devo entrar realmente de cara, porém não faço questão de persistir.

O grande peso desta suposta posição é me frustrar diante de condições e oportunidades tão belas que surgem; condições que poderiam transcender em grandes desdobramentos de opiniões, atitudes, e de vida. Mas que perdem, muitas vezes, o fundamento e o direcionamento.

Mesmo me frustrando, mesmo me sentindo como se não tivesse feito o que devia, ainda sinto, em algumas situações, como se a minha dedicação a essas deveria ser continua. Infelizmente, na maioria das vezes, reconheço que não há mais necessidade de manter minha presença física com essas, porém sempre desejo, no fundo da minha alma, que todas prossigam com o devido conhecimento adquirido, e que saibam lidar com os futuros acontecimentos.

Estou sempre emanando meus melhores pensamentos a essas pessoas, e com o tempo, eles tomam outras direções, o que provavelmente significa que eu não preciso “pensar” com tal frequência espiritual.

Diante de toda a imperfeição humana existente nesse planeta, tudo é perdoável.  O amor que existe nesse lugar é infinito, mas o que nos limita são nossas imperfeições e condições terrestres.  Ninguém é dono de ninguém, somos apenas um.

Amo-lhes.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Resposta

"Visto que os Espíritos simpáticos são levados a unir-se, como se dá que, entre os Espíritos encarnados, a afeição não esteja frequentemente, senão de um lado, e que o amor mais sincero seja recebido com indiferença e mesmo repulsa? Como, de outra parte, a afeição mais viva de dois seres pode mudar em antipatia e, algumas vezes, em ódio?

- Não compreendeis, pois, que é uma punição, mas que não é senão passageira. Aliás, quantos não há que creem amar perdidamente, porque não julgam senão sobre as aparências, e quando são obrigados a viver com as pessoas, não tardam a reconhecer que isso não é senão uma admiração material. Não basta estar enamorando de uma pessoa que vos agrada e a quem creiais de belas qualidades; é vivendo realmente com ela que podereis apreciá-la. Quantas também não já dessas uniões que, no inínio, parecem não dever jamais ser simpáticas, e quando um e outro se conhecem bem e se estudam bem, acabam por se amar com um amor terno e durável, porque repousa sobre a estima! É preciso não esquecer que é o Espírito que ama e não o corpo, e, quando a ilusão material se dissipa, o Espírito vê a realidade.

Há duas espécies de afeições: a do corpo e a da alma e, frequentemente, se toma uma pela outra. A afeição da alma, quando pura e simpática, é durável; a do corpo é perecível. Eis porque, frequentemente, aqueles que creem se amar, com um amor eterno, se odeiam quando a ilusão termina."

Sabeis reconhecer corpo de alma?


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Emotional Freedom

Quem é quem pra impedir que duas pessoas se aproximem? Cada um é dono de si mesmo, e impedir, ou desejar, ou querer que não aconteça nada entre elas é fruto do nosso Egoísmo imperfeito. As pessoas vêm e vão, assim como tem as que ficam e as que nunca mais retornam...e assim também é a vida e a morte.

Eu não acho que se apoiar em outra pessoa seja algo ruim; o que eu vejo como não saudável é criarmos tais expectativas sem ao menos conhece-las de verdade. Quer dizer, ninguém conhece ninguém a fundo, mas pelo menos nos habituamos com elas.

O afeto é inevitável, assim como o desapego também é necessário em certas circunstâncias. Os melhores momentos devem permanecer sempre intactos no presente, mas o afeto e a dependência precisam partir.

Não podemos obrigar ninguém a ficar ao nosso lado, o que podemos fazer é darmos belos motivos para que ambas permaneçam sempre conosco, dia após dia.

Saudades, saudades, saudades do futuro...