terça-feira, 30 de abril de 2013

Como você se vê?


Calcia la sua depressione


Considero meus dias como intensos! Não posso afirmar que meu presente está como eu realmente sonho/desejo, mas me esforço para que seja dessa forma: intenso, de acordo com as minhas limitações e da forma mais natural possível, afinal, eu criei tudo isso e devo aceitar tal situação.

Durante um bom tempo, acreditei que o esforço era uma coisa realmente necessária, mas comecei a concluir que o esforço não serve em nada quando se trata de situações forçadas, ou mesmo que extrapolam o limita da naturalidade, ainda mais quando a intenção é completamente medíocre, maldosa e primitiva...ou muito pior: egoísta; Que só trás “benefícios” a um corpo, um ser humano.

As pessoas costumam assimilar o “viver intensamente” com a movimentação frenética do corpo, ou mesmo uma pessoa que vive como uma máquina, que faz tudo; pratica esportes, trabalha sem parar. Enfim. Pra mim, um ser “intenso” é aquele que demonstra intenções menos egoístas nas próprias ações, ou mesmo em seus pensamentos mais íntimos (que geram, consequentemente, algum retorno material); é um ser que reflete e age em resposta ao próprio pensamento, sem medo de tais consequências. Não necessariamente me espelho nesse exemplo para expressar essa conclusão, mas vejo que, pessoas como eu, que realmente demonstram amor sem retribuições, são corajosas em tomar essa postura como prática permanente. Diga-se de passagem: é um grande trabalho, muito cansativo, porém extremamente visível nas suas recompensas. Por experiência própria, digo que é o meu verdadeiro mestre de aprendizado.

No mais, posso citar um exemplo fácil de como o ser humano confunde a dedicação do amor...

Alguns maridos se focam tanto em trabalhar, trazerem dinheiro pras suas casas e darem o “melhor” aos seus filhos e suas esposas, mas na verdade deixam a desejar o que realmente alimenta a “intensa sobrevivência”. Quer dizer, o foco é completamente revertido...é uma verdadeira ilusão babaca.
O medo é, sem dúvidas, o maior obstáculo de qualquer criatura, mas NÓS possuímos uma mente capaz de mudar essas percepções. Alguns dizem que não possuem medo algum do inevitável: da morte! Se você tem medo de alguma coisa, conclui-se que aquilo ameaça a sua sobrevivência, ou a sua felicidade, ou a sua forma de chegar a tal objetivo, ou mesmo de se frustrar agindo ou fazendo tais coisas, possibilitando que suas células regridam o fluxo saudável do seu metabolismo e assim você fique doente e morra. Concluindo: você tem medo! AH, eu não sei o que pensam...

Nas minhas atuações conclusões, vejo que não existe coisa melhor do que ficar sozinho, mas também não nego que necessito de uma mulher, de uma parceira para compartilhar todo o aprendizado que tive até o momento.  Por outro lado, continuo me conhecendo mais e mais, tentando melhorar mais e mais, buscando sempre auxiliar quem necessita, dando amor a quem precisa, e assim tentando tornar as coisas mais compartilháveis entre todos e acabando com esse conceito de disputa que ainda castiga nossa evolução.

É isso. Calcia la sua depressione...

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Reflexões...

O que você deseja não é necessariamente alcançar aquilo que considera como "possível felicidade", e sim o que inconscientemente lhe diz que está escasso ou que lhe faz falta. Concentre-se nas suas reais necessidades, pois o tempo (que não existe) é curto, e já basta a sua ignorância lhe atrasando.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

...


“O amor verdadeiro, por estar preenchido, transborda bons sentimentos. Ele não corrige, simplesmente perdoa. Ele não toma, simplesmente doa. Na sua pureza não espera o retorno para si. Seu único desejo é libertar o outro. Para fazer crescer seu coração seja generoso consigo e confie nos outros. O poder do amor torna possível o impossível.”

Brahma Kumaris

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Surfer

Concluo que não é muito interessante desejar/reclamar/querer um Mundo mais "tranquilo" se você mesmo não está neste estado, nessas condições; na tranquilidade. Cheguei à conclusão de que é uma metáfora muito hipócrita de qualquer ser humano querer/esperar uma "mudança" socioeconômica/climática/alienígena/espiritual/satânica/apocalíptica/hospitalar/judicial/universal/residencial/familiar;Enfim, seja o que for de um Mundo melhor, que as coisas mudem para que supostamente o estado de felicidade desse ser humano torne-se o tão desejado e buscado por este. Deve-se começar uma reconstrução dentro de cada um, lutando pelas causas justas que condiciona-se fisicamente e intelectualmente à buscar. Em seguida, se sentir em condições, comece a reconstruir um suposto "Mundo Melhor". Vá contra a maré, pois se potencializarmos o que vemos atualmente, tudo estará propício ao desequilíbrio, ao Caos. 

Pulando para outra questão, também acho que o estado de FELICIDADE nesse Mundo é uma condição ilusória, pois é impossível se sentir feliz todos os dias, porém acredito que qualquer ser humano consegue entrar num estado de felicidade - pelo menos adquirir este estado com uma pratica frequente de certas ações e pensamentos, independente das suas circunstâncias, das suas dificuldades enfrentadas ao longo do caminhar; É uma questão de aceitar algumas coisas e expandir-se por outras.

Destaco: aprofundar-se no conhecimento de si mesmo e ter confiança em seguir um fluxo natural e intuitivo das coisas, sem força-las agressivamente.

Vá "surfando" tranquilamente nesta vida, sem preocupações futurísticas.

Sente a Vibe...(risos)



terça-feira, 2 de abril de 2013

Eye Spinning


Sua ignorância permanece lamentavelmente aflorada e ativa enquanto o medo e a ilusão tomam conta das suas expressões visivelmente superficiais e primitivas. É uma questão de olhar-se por 5 minutos, refletir e concluir que as próprias atitudes materializaram a presente sensação.

Veja bem: talvez o fato de não aceitar que uma verdade tenha coerência com a sua atual realidade, sua mente, sua situação e a sua indisposição te confortam e te induzem à fuga, levando à distanciar se si mesmo e de suas inconscientes e verdadeiras intensões com a sua natureza e a sua incansável busca por prazer, seja lá como bem faz. 

Estude, mas pratique! Não adianta finalizar conclusões revolucionárias se não praticais suas próprias teorias e bases de estudo.